No mundo, a Terapia Ocupacional nasceu na Primeira Guerra Mundial. No Brasil, o primeiro curso foi criado na Faculdade de Medicina da USP, há mais ou menos 50 anos.
Aprendi a dizer que o terapeuta ocupacional é o médico das atividades. Nós reabilitamos as pessoas para as atividades que elas deixaram de fazer devido a algum problema. Esse “problema” pode vir de diversos motivos, como físicos (derrame, amputação, tetraplegia), psiquiátricos (esquizofrenia, depressão), mentais (Síndrome de Down, autismo), geriátricos (Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson) e sociais (ex-presidiários, moradores de rua).
Nós avaliamos quais atividades do cotidiano a pessoa não está conseguindo fazer e o porquê disso. Depois a reabilitamos para essa atividade, para que ela possa voltar a fazê-la proporcionando assim melhor qualidade de vida a essa pessoa.
Um exemplo do trabalho do terapeuta ocupacional é com pessoas que sofreram um acidente e ficaram paraplégicas. Num caso desses é o terapeuta ocupacional quem prescreve e faz as adaptações da cadeira de rodas – toda cadeira de rodas tem medidas individuais, pois caso contrário pode machucar o corpo -, quem ensina a pessoa a usá-la e quem faz o fortalecimento dos braços.
Além disso, fazemos a organização e as adaptações do domicílio para facilitar o trânsito dessa pessoa, e as medidas preventivas para impedir o aparecimento de deformidades nos braços fazendo exercícios e confeccionando órteses (aparelhos confeccionados sob medida para posicionar partes do corpo).
Tudo isso é feito para que essa pessoa possa retomar suas atividades e voltar a viver em sociedade, indo à escola, trabalhando, namorando, fazendo compras e fazendo sua higiene sozinha.
Aprendi a dizer que o terapeuta ocupacional é o médico das atividades. Nós reabilitamos as pessoas para as atividades que elas deixaram de fazer devido a algum problema. Esse “problema” pode vir de diversos motivos, como físicos (derrame, amputação, tetraplegia), psiquiátricos (esquizofrenia, depressão), mentais (Síndrome de Down, autismo), geriátricos (Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson) e sociais (ex-presidiários, moradores de rua).
Nós avaliamos quais atividades do cotidiano a pessoa não está conseguindo fazer e o porquê disso. Depois a reabilitamos para essa atividade, para que ela possa voltar a fazê-la proporcionando assim melhor qualidade de vida a essa pessoa.
Um exemplo do trabalho do terapeuta ocupacional é com pessoas que sofreram um acidente e ficaram paraplégicas. Num caso desses é o terapeuta ocupacional quem prescreve e faz as adaptações da cadeira de rodas – toda cadeira de rodas tem medidas individuais, pois caso contrário pode machucar o corpo -, quem ensina a pessoa a usá-la e quem faz o fortalecimento dos braços.
Além disso, fazemos a organização e as adaptações do domicílio para facilitar o trânsito dessa pessoa, e as medidas preventivas para impedir o aparecimento de deformidades nos braços fazendo exercícios e confeccionando órteses (aparelhos confeccionados sob medida para posicionar partes do corpo).
Tudo isso é feito para que essa pessoa possa retomar suas atividades e voltar a viver em sociedade, indo à escola, trabalhando, namorando, fazendo compras e fazendo sua higiene sozinha.